quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Produção de Energia Solar na USP

O Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP iniciou um trabalho na construção de uma usina fotovoltaica no campus da Cidade Universitária, no Butantã, em São Paulo, em maio de 2012. A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP) e a Companhia Energética de São Paulo (Cesp) fornecem financiamento para os projetos. Além disso, a Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (Fusp) e a Prefeitura do Campus da Capital (PUSP) fornecem apoio.

Os sistemas de energia solar da USP em São Paulo geram 540 kW de potência combinada, fornecendo 1% da energia elétrica do campus. A energia gerada é tocada na rede subterrânea, onde toda a Cidade Universitária pode usá-la.

A USP consumiu quase 80 mil megawatts-hora (MWh) em 2017. O custo total de todos os campi e centros culturais e científicos é de trinta milhões de reais. Com o 1% da energia gerada pelas usinas solares, a economia pode chegar a R$ 305 mil.

Fonte:  Matheus Souza   Jornal da USP



segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Energia limpa: Em junho, o Brasil produziu energia com 88% de fontes renováveis.

A proporção de fontes renováveis ​​na matriz de capacidade instalada de geração de energia elétrica e na produção verificada do país é significativa. Em junho, elas representavam 87,8% da produção total verificada do país e 81,9% da capacidade instalada de geração de energia elétrica. Em termos de capacidade instalada, essas fontes aumentaram 7.401 MW em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Isso incluiu 3.450 MW de geração hidráulica, 2.219 MW de eólica, 1.365 MW de energia solar, 524 MW de biomassa e uma redução nas fontes térmicas para combustíveis fósseis. O Boletim de Monitoramento do Sistema Elétrico, divulgado mensalmente pelo Ministério de Minas e Energia , fornece os dados .

A capacidade instalada para geração de energia hidráulica aumentou 3,5% em um ano, atingindo 102.228 megawatts. A produção de energia eólica aumentou 20,7%, totalizando 12.931 MW. Com um aumento de 3,7%, a biomassa totalizou 14.657 MW.  Apesar do volume total reduzido, a energia solar cresceu 577% e alcançou 1.602 MW.

Neste período, a capacidade instalada das usinas de petróleo e carvão foi reduzida em 2,8% e 0,4%, respectivamente. A biomassa, matéria orgânica não fóssil de origem animal ou vegetal, alcançou 9,1% da participação na capacidade instalada de geração em junho, registrando evolução de 3,7% em comparação com as principais fontes térmicas. Atualmente, existem 561 usinas na fonte, que continuam em expansão. No Brasil, a energia elétrica é produzida a partir de uma variedade de combustíveis de biomassa, incluindo carvão vegetal, resíduos de madeira, bagaço de cana-de-açúcar, casca de arroz, licor negro, biogás, capim elefante e óleo de palmiste.




Fonte: Ministério de Minas e Energia
Link da publicação original

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Após o desastre nuclear de Fukushima, o Japão autorizará a energia solar como uma alternativa viável.



Posteriormente ao terremoto e tsunami que atingiram a usina nuclear de Fukushima em março de 2011, o Japão se concentrou em buscar novas fontes de energia capazes de superar uma crise nuclear. O apoio que o governo japonês oferece para a implementação destes sistemas é aproximadamente três vezes maior do que o que a Alemanha ou a China oferecem.

Após o incidente, todos os 54 reatores nucleares do país foram desligados para passar por inspeções de segurança a cada 13 meses; esses reatores não foram reativados e os reatores que não foram concluídos para avaliações foram aos poucos desativados.

O reator N° 6 do complexo nuclear de Kashiwazaki-Kariwa foi fechado no final de março de 2013, tornando-se o penúltimo do país a ser desligado. O único que ainda funciona, na ilha de Hokkaido, deverá ser paralisado em breve, tornando o Japão uma nação sem energia atômica.

O Japão está investindo no "Cinturão solar do Leste do Japão", que deve construir dez novas plantas solares para substituir as centrais de energia nuclear.

A Mega Usina Solar Kagoshima Nanatsujima , que começou a operar em 1o de novembro de 2013 e já está em pleno funcionamento, tem uma área de mais de 1,2 milhão de metros quadrados e pode gerar 70 mW.

A construção foi feita no extremo sul do Japão, em uma enseada que era suficientemente segura mesmo em caso de perigos naturais.

A usina localizada em Kagoshima, no sul do país, contém 290 mil painéis solares. Aproximadamente 22 mil casas podem ser alimentadas com energia produzida .

A Kyocera não é a única empresa envolvida na construção da gigante solar, que abrange uma área três vezes maior que a do Vaticano. Junto com o negócio, outras seis empresas 

Em julho de 2012, o governo japonês reformulou seu programa FIT (feed-in-tariffs), que obriga os serviços públicos locais a comprar 100% da energia produzida

No final de março de 2013, o Japão já tinha atingido uma capacidade total de 6.707 MW. No entanto, o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão tem a intenção de continuar e apoiar uma instalação de sistemas fotovoltaicos em telhados de todo o país com o objectivo de crescer ainda mais a utilização de energia solar em residências. As empresas solares podem alugar as superfícies dos telhados residenciais para instalar sistemas de pequeno porte, com o governo oferecendo empréstimos a juros baixos. As empresas de energia solar vendem a produção de sistemas à rede nacional de energia elétrica, enquanto os proprietários recebem aluguel pelo uso de seus telhados.projetos, o SEB registrou 144.323,8 km de linhas de transmissão no total. por instalações solares de mais de 10 quilowatts (kW) por um período de 20 anos. para incentivo ainda mais o uso de fontes de energia renováveis.

Fonte: http://www.ecoeficientes.com.br/japao-entende-a-energia-solar-como-melhor-opcao-apos-desastre-nuclear-de-fukushima/

As telhas solares são mais baratas e geram energia.

Testada e aprovada, a telha solar da Tesla está sendo vendida em pequena escala em Fremont, Califórnia. A tecnologia promete ser mais barata do que os modelos convencionais, além de ser resistente – Elon Musk afirma que o produto durará mais de cinquenta anos!

Com tanto sucesso, a Tesla anunciou que já havia um local para a produção de telhas solares em larga escala: Buffalo, Nova York. Em uma fábrica de 1,2 milhão de metros quadrados, centenas de trabalhadores já foram contratados e as máquinas já foram instaladas.

A intenção é produzir, apenas nesta primeira fábrica, uma quantidade de telhas equivalente à geração de 2 gigawatts por ano.  Embora a Tesla ainda não revele o número de vendas do produto, ela afirma que há uma alta demanda. Você gostaria de ter telhas solares em sua casa?

Fonte: http://thegreenestpost.bol.uol.com.br/tesla-comeca-producao-em-larga-escala-de-telhas-solares-que-geram-energia-solar/
Data: 25/10/2017

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Geração de biogás através do esgoto e restos orgânicos

O estado mais avançado no desenvolvimento sustentável parece ser o Paraná, na região sul do Brasil. Muitas iniciativas foram criadas.

A última notícia diz respeito à inauguração da primeira planta de produção de biogás e biometano em Foz do Iguaçu, que utiliza resíduos orgânicos de restaurantes e poda de grama. A Itaipu Binacional é responsável por isso. O modelo tradicional usa apenas jatos de animais.

Ela precisa produzir 4.000 metros cúbicos de biometano por mês e será testado por 20 meses. Se funcionar bem, poderá ser replicado em todo o país. Aproximadamente 80 carros da Itaipu Binacional serão alimentados com biometano.

Fonte: http://thegreenestpost.bol.uol.com.br/pr-inaugura-1a-planta-do-brasil-que-produz-energia-partir-de-esgoto-restos-de-alimentos-e-podas-de-grama/



terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Continuando a postagem anterior, abaixo segue mais fotos. Depois do restaurante Calamares, indo em direção a foz do rio Persinunga que marca a divisa entre São José da Coroa Grande-PE e Maragogi-AL.



















Abaixo está um vídeo feito para ilustrar melhor a destruição causada.



Casas vs o mar

Quando se caminha na praia de São José da Coroa Grande-PE, é possível ver o estrago que o mar causa nas casas. Ele tem forçado o recuo nas construções. Algumas casas colocaram grande pedras para proteger da erosão, mas isso tem apenas retardado seus efeitos.

As fotos abaixo foram tiradas nas Gameleiras, no dia 21/02/2016, São José da Coroa Grande.



Nesse trecho é possível ver pedras colocadas para evitar a erosão.

Nas fotos abaixo observa-se que as pedras não conseguiram impedir a destruição causada pelo mar. N a maré cheia as ondas batem muito forte nesse local,






Abaixo está um vídeo feito por mim, nele é possível ver o recuo da construção em relação ao mar. Essa casa está logo a frente das fotos acima.