quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Após o desastre nuclear de Fukushima, o Japão autorizará a energia solar como uma alternativa viável.



Posteriormente ao terremoto e tsunami que atingiram a usina nuclear de Fukushima em março de 2011, o Japão se concentrou em buscar novas fontes de energia capazes de superar uma crise nuclear. O apoio que o governo japonês oferece para a implementação destes sistemas é aproximadamente três vezes maior do que o que a Alemanha ou a China oferecem.

Após o incidente, todos os 54 reatores nucleares do país foram desligados para passar por inspeções de segurança a cada 13 meses; esses reatores não foram reativados e os reatores que não foram concluídos para avaliações foram aos poucos desativados.

O reator N° 6 do complexo nuclear de Kashiwazaki-Kariwa foi fechado no final de março de 2013, tornando-se o penúltimo do país a ser desligado. O único que ainda funciona, na ilha de Hokkaido, deverá ser paralisado em breve, tornando o Japão uma nação sem energia atômica.

O Japão está investindo no "Cinturão solar do Leste do Japão", que deve construir dez novas plantas solares para substituir as centrais de energia nuclear.

A Mega Usina Solar Kagoshima Nanatsujima , que começou a operar em 1o de novembro de 2013 e já está em pleno funcionamento, tem uma área de mais de 1,2 milhão de metros quadrados e pode gerar 70 mW.

A construção foi feita no extremo sul do Japão, em uma enseada que era suficientemente segura mesmo em caso de perigos naturais.

A usina localizada em Kagoshima, no sul do país, contém 290 mil painéis solares. Aproximadamente 22 mil casas podem ser alimentadas com energia produzida .

A Kyocera não é a única empresa envolvida na construção da gigante solar, que abrange uma área três vezes maior que a do Vaticano. Junto com o negócio, outras seis empresas 

Em julho de 2012, o governo japonês reformulou seu programa FIT (feed-in-tariffs), que obriga os serviços públicos locais a comprar 100% da energia produzida

No final de março de 2013, o Japão já tinha atingido uma capacidade total de 6.707 MW. No entanto, o Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão tem a intenção de continuar e apoiar uma instalação de sistemas fotovoltaicos em telhados de todo o país com o objectivo de crescer ainda mais a utilização de energia solar em residências. As empresas solares podem alugar as superfícies dos telhados residenciais para instalar sistemas de pequeno porte, com o governo oferecendo empréstimos a juros baixos. As empresas de energia solar vendem a produção de sistemas à rede nacional de energia elétrica, enquanto os proprietários recebem aluguel pelo uso de seus telhados.projetos, o SEB registrou 144.323,8 km de linhas de transmissão no total. por instalações solares de mais de 10 quilowatts (kW) por um período de 20 anos. para incentivo ainda mais o uso de fontes de energia renováveis.

Fonte: http://www.ecoeficientes.com.br/japao-entende-a-energia-solar-como-melhor-opcao-apos-desastre-nuclear-de-fukushima/

As telhas solares são mais baratas e geram energia.

Testada e aprovada, a telha solar da Tesla está sendo vendida em pequena escala em Fremont, Califórnia. A tecnologia promete ser mais barata do que os modelos convencionais, além de ser resistente – Elon Musk afirma que o produto durará mais de cinquenta anos!

Com tanto sucesso, a Tesla anunciou que já havia um local para a produção de telhas solares em larga escala: Buffalo, Nova York. Em uma fábrica de 1,2 milhão de metros quadrados, centenas de trabalhadores já foram contratados e as máquinas já foram instaladas.

A intenção é produzir, apenas nesta primeira fábrica, uma quantidade de telhas equivalente à geração de 2 gigawatts por ano.  Embora a Tesla ainda não revele o número de vendas do produto, ela afirma que há uma alta demanda. Você gostaria de ter telhas solares em sua casa?

Fonte: http://thegreenestpost.bol.uol.com.br/tesla-comeca-producao-em-larga-escala-de-telhas-solares-que-geram-energia-solar/
Data: 25/10/2017

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Geração de biogás através do esgoto e restos orgânicos

O estado mais avançado no desenvolvimento sustentável parece ser o Paraná, na região sul do Brasil. Muitas iniciativas foram criadas.

A última notícia diz respeito à inauguração da primeira planta de produção de biogás e biometano em Foz do Iguaçu, que utiliza resíduos orgânicos de restaurantes e poda de grama. A Itaipu Binacional é responsável por isso. O modelo tradicional usa apenas jatos de animais.

Ela precisa produzir 4.000 metros cúbicos de biometano por mês e será testado por 20 meses. Se funcionar bem, poderá ser replicado em todo o país. Aproximadamente 80 carros da Itaipu Binacional serão alimentados com biometano.

Fonte: http://thegreenestpost.bol.uol.com.br/pr-inaugura-1a-planta-do-brasil-que-produz-energia-partir-de-esgoto-restos-de-alimentos-e-podas-de-grama/



terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Continuando a postagem anterior, abaixo segue mais fotos. Depois do restaurante Calamares, indo em direção a foz do rio Persinunga que marca a divisa entre São José da Coroa Grande-PE e Maragogi-AL.



















Abaixo está um vídeo feito para ilustrar melhor a destruição causada.



Casas vs o mar

Quando se caminha na praia de São José da Coroa Grande-PE, é possível ver o estrago que o mar causa nas casas. Ele tem forçado o recuo nas construções. Algumas casas colocaram grande pedras para proteger da erosão, mas isso tem apenas retardado seus efeitos.

As fotos abaixo foram tiradas nas Gameleiras, no dia 21/02/2016, São José da Coroa Grande.



Nesse trecho é possível ver pedras colocadas para evitar a erosão.

Nas fotos abaixo observa-se que as pedras não conseguiram impedir a destruição causada pelo mar. N a maré cheia as ondas batem muito forte nesse local,






Abaixo está um vídeo feito por mim, nele é possível ver o recuo da construção em relação ao mar. Essa casa está logo a frente das fotos acima.







quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

O Brasil e a Água



Segundo dados da wikipédia a hidrografia do Brasil envolve o conjunto de recursos hídricos do território brasileiro, as bacias hidrográficas, Oceano Atlântico, os rios, lagos, lagoas, arquipélagos, golfos, baías, cataratas, usinas hidrelétricas, barragens, etc. De acordo com os órgãos governamentais, existem no Brasil doze grandes bacias hidrográficas, sendo que sete têm o nome de seus rios principais. Amazonas, Paraná, Tocantins, São Francisco, Parnaíba, Paraguai e Uruguai; as outras são agrupamentos de vários rios, não tendo um rio principal como eixo, por isso são chamadas de bacias agrupadas:  Amazonas, Atlântico Leste, Atlântico Nordeste Ocidental, Atlântico Nordeste Oriental, Atlântico Sudeste, Atlântico Sul, Paraguai, Parnaíba, Paraná, São Francisco, Tocantins-Araguaia e Uruguai.



O Brasil possui uma das mais amplas, diversificadas e extensas redes fluviais de todo o mundo. O maior país da América Latina conta com a maior reserva mundial de água doce e tem o maior potencial hídrico da Terra; cerca de 12% de toda água doce do planeta encontra-se em seu território. Diante desse fartura de água acreditava-se os recursos hídricos brasileiros eram inesgotáveis.

A população total do Brasil, segundo dados do IBGE de 2006, é de aproximadamente 186,7 milhões de habitantes. Sua população urbana é correspondente a 82% do total de seus habitantes. A densidade populacional média brasileira é de 21,6 hab/km².

A região hidrográfica do Paraná é a mais populosa com 61 milhões de habitantes (32,7% do total do Brasil) e densidade populacional igual a 67,2 hab/km². Em seguida vêm as regiões Atlântico Sudeste com 27,4 milhões de habitantes e possuindo a maior densidade do país (127,1 hab/km²), e a Atlântico Nordeste Oriental, com 23,4 milhões de habitantes e densidade de 81,1 hab/km².

Segundo dados do INMET (2007), a precipitação média anual do Brasil (histórico de 1961-2007) é de 1.761 mm, variando de valores na faixa de 500 mm, na região semi-árida do Nordeste, a mais de 3.000 mm, na região Amazônia. A Figura abaixo mostra as médias anuais distribuídas ao longo do país.




Os menores valores de precipitação no País ocorrem nas regiões hidrográficas do São Francisco (1.003mm), Atlântico Leste (1.018 mm), Atlântico Nordeste Oriental (1.052 mm) e Parnaíba (1.064 mm). As maiores precipitações são observadas nas regiões: Amazônica (2.205 mm), Tocantins-Araguaia (1.774 mm), Atlântico Nordeste Ocidental (1.700mm) e Atlântico Sul (1.644 mm).

 Relação Entre Demanda e Disponibilidade Hídrica
 
Segundo o gráfico apresentado abaixo, a situação do balanço hídrico ao longo dos principais cursos d’água do Brasil é bastante confortável, com 73% da extensão dos rios analisados classificados como excelente de acordo com dados de 2007.

 Os altos índices da relação demanda total/ disponibilidade hídrica encontrados para o país, devem-se principalmente à Região Hidrográfica Amazônica, que detém 73,6% dos recursos hídricos superficiais e contribui com apenas 4% demanda de retirada do Brasil. Esta região possui todos os trechos de rios analisados com uma relação entre demanda e disponibilidade excelente. As regiões hidrográficas do Paraguai, Tocantins-Araguaia e Atlântico Nordeste Ocidental também possuem situações bastante confortáveis quanto ao balanço hídrico, apresentando acima de 88% de seus rios principais como: “excelente” e “confortável”





A região hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental é a que possui a situação mais crítica em relação à demanda e disponibilidade no país, com 91% de seus rios analisados classificados como possuindo situação muito crítica, crítica ou preocupante. Este fato se deve principalmente à baixa disponibilidade hídrica da região, acarretada pela combinação de baixa pluviosidade e alta evapotranspiração.

Também se encontram em situação de risco quanto ao balanço hídrico, as RHs: Atlântico Leste, com 70% de seus principais rios classificados com situação “muito crítica”, “crítica”, e “preocupante”; Atlântico Sul, com 59%; e São Francisco, com 44%.



De Abundante a Raro

Estudosos prevêem que a água será o principal motivo de conflito entre nações em um futuro próximo. Há sinais de tensão em regiões como África e Oriente Médio. No entanto, os brasileiros, que sempre acreditaram ter fontes de água inesgotáveis, estão assistindo an uma escassez de água em algumas de suas cidades. A principal causa de problemas é a distribuição desigual. O Brasil tem o privilégio de ter 12% da água doce superficial do mundo.

A distância entre fontes e centros consumidores é outra preocupação. Isso é o caso da Califórnia (EUA), que depende até de neve derretida do distante Colorado para ser suprida. Além disso, a cidade de São Paulo também é o caso porque, embora nasça na confluência de vários rios, a poluição a tornou impraticável para usar as fontes próximas e a obrigou a usar água de bacias distantes, alterando os cursos de rios e a distribuição natural da água na área. A proporção de água sem tratamento no Brasil aumentou quase 30% nos últimos dez anos, mas a proporção de água sem tratamento aumentou quase o dobro (de 3,9 por cento para 7,2 por cento). Além disso, o desperdício ainda assusta, representando 45% de toda a água disponível pelos sistemas públicos.

A água para beber está se tornando cada vez mais cara na Zona Costeira e a água limpa está se tornando cada vez menos comum. Essa situação é resultado da maneira como a água disponível é usada, com desperdício, que varia de 50% a 70% nas cidades, e sem atenção à qualidade. Devido à industrialização, urbanização e produção agrícola, que são incentivadas, mas não organizadas em termos de preservação ambiental e da água, uma parte da água no Brasil já perdeu sua característica de recurso natural renovável, principalmente nas áreas densamente povoadas.

O aumento da demanda, o desperdício e an urbanização descontrolada, que afetam as áreas de mananciais, são fatores diretamente relacionados aos problemas de abastecimento nas cidades. Na área rural, os recursos hídricos também são explorados de forma irregular, além de uma parte da mata ciliar, que protege a bacia, ser destruída para an agricultura e a pecuária. Os agrotóxicos e dejetos usados nessas atividades frequentemente também poluem a água. O quadro de poluição está relacionado à baixa eficiência das empresas de abastecimento. Roubo e vazamentos perdem 40% a 60% da rede de distribuição, e 64% das empresas não coletam o esgoto gerado. Como 90% dos esgotos domésticos são desperdiçados, an implementação do saneamento básico é inadequada.

Mais Renda Líquida

A extração de água para consumo em cidades brasileiras aumentou 25% desde a década de 1990. Esse aumento é o dobro do avanço do PIB per capita dos brasileiros no mesmo período. O consumo de água aumenta com a renda. A quantidade de água usada na fabricação de alimentos e roupas foi chamada de "pegada hídrica". O conceito e os cálculos desenvolvidos na Universidade de Twente, na Holanda, permitem visualizar em números o impacto da mudança da dieta de pessoas que enriqueceram rapidamente. O mundo hoje gasta uma quantidade significativa de água.

Secas, inundações e água de beber

As mudanças climáticas devem alterar a quantidade e a qualidade dos recursos hídricos. Em relação à quantidade, pesquisas mostram que a disponibilidade de água tende a diminuir enquanto a demanda por água tende an aumentar, principalmente em áreas de baixa latitud, como o semi-árido do Brasil.

Em 2007, 2,4 bilhões de pessoas vivem com saneamento inadequado e 1 bilhão sequer tem acesso à água potável de qualidade, de acordo com uma apresentação feita pela Agência Nacional de Águas por Carlos Nobre, um pesquisador do INPE e do IPCC.

O professor Eneas Salati, diretor-técnico da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável, explica que com vazões mais baixas e temperaturas da água mais elevadas, os efeitos da poluição nos corpos hídricos serão mais intensificados, o que resultará em uma redução ainda maior na disponibilidade e na qualidade do água. "Mesmo nas áreas em que houver aumento de vazões, prevê-se uma diminuição da qualidade, tanto pelo aumento da temperatura como pela carga poluente proveniente do escoamento superficial e da superação da capacidade das estações de tratamento e dos sistemas de esgotamento sanitário", afirma.

Salati aponta que as mudanças nas temperaturas do ar e do mar terão um impacto na distribuição espacial e temporal dos índices de evaporação e umidade no ar. Isso aumentará a probabilidade de eventos hidrológicos significativos, como chuvas mais fortes em locais específicos e secas mais prolongadas em regiões que já sofrem de escassez de água. A ocorrência de chuvas mais intensas eleva o nível dos rios e alaga as várzeas, causando enchentes.

A alta impermeabilização do solo em áreas urbanas dificulta an absorção de água, aumentando a probabilidade de inundações e deslizamentos de encostas. Estiagens mais longas podem causar colapsos no abastecimento de água em várias áreas urbanas adensadas, incluindo as principais metrópoles.

A elevação do nível do mar e an infiltração de água salina nos lençóis subterrâneos, que fornecem energia a grande parte das cidades litorâneas do país, constituem outra preocupação para as áreas urbanas costeiras. No processo de planejamento do uso dos recursos hídricos, todos esses elementos devem ser levados em consideração, e também devem ser estudadas estratégias para diminuir os efeitos desse processo.

Fonte: 
http://conjuntura.ana.gov.br/conjuntura/abr_nacional.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil#cite_note-2
http://conjuntura.ana.gov.br/conjuntura/abr_nacional.htm
http://www.socioambiental.org/esp/agua/pgn/
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/populacao-falta-agua-recursos-hidricos-graves-problemas-economicos-politicos-723513.shtml
http://www.mudancasclimaticas.andi.org.br/node/151

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

A promessa é que motores movidos a hidrogênio produzirão mais eficiência e menos poluição.





Quando vemos um trânsito assim desorganizado e desesperador, é difícil imaginar que a poluição causada pelos automóveis será eliminada ou que até será possível usar combustíveis totalmente limpos e renováveis. Mas essa tecnologia é conhecida desde os anos 60 e a maioria das montadoras já experimentou. O hidrogênio, o mais abundante dos elementos químicos, está presente em mais de 75% das composição do Universo.

A Toyota acaba de anunciar seu modelo a hidrogênio de grande escala. Em 2015, o Mirai começa a ser vendido no Japão e nos Estados Unidos. Embora a Honda e a Hyundai já tenham veículos a hidrogênio em alguns países, o Mirai deve ser o primeiro an atrair os consumidores.

O hidrogênio é utilizado em veículos automotores de duas maneiras. A primeira, e mais antiga, é em motores convencionais a combustão, como é feito hoje em veículos que usam gás natural. O hidrogênio neste caso entra na câmara de combustão e é queimado com o ar, movendo os pistões. Usar hidrogênio como combustível para veículos elétricos é outra opção que funciona melhor.

Todos esses novos veículos usam a segunda forma, as células-combustível em motores elétricos, segundo o professor. A eficiência do motor é o dobro do motor a combustão e, além disso, os gases de escapamento são apenas água.

A utilização do hidrogênio como combustível resolveria dois problemas importantes para os carros elétricos: longevidade e eficiência energética.

Em realidade, os automóveis movidos a hidrogênio estão entre as principais perspectivas futuras. É uma mudança completa de conceito e altera o perfil de todos os tipos de carros disponíveis no mercado atualmente. O carro a hidrogênio é um modelo completamente novo.

Mas porque o hidrogênio, que é tão maravilhoso, limpo e ecologicamente correto, nunca foi usado em grande escala? Considerando os problemas ambientais, as mudanças climáticas e os eventos extremos que estamos experimentando nos últimos anos, o uso do hidrogênio só faz sentido. O aquecimento global e o efeito estufa são todos causados pela queima de combustíveis fósseis, como o petróleo.

É importante ressaltar que o hidrogênio não pode ser utilizado como fonte de energia. O hidrogênio sempre está ligado ao oxigênio na água ou ao carbono no gás natural. Esses motores novos usam uma célula de combustível onde o hidrogênio e o oxigênio do ar se misturam para produzir água e eletricidade. É como uma bateria, mas adiciona-se mais hidrogênio para que a reação química continue. A eletricidade que é liberada pela célula é armazenada em uma bateria normal. Ela alimenta o motor elétrico que move o veículo a partir desse ponto.

Qualquer nação tem a capacidade de produzir hidrogênio, ao contrário do petróleo. No entanto, mesmo que algumas montadoras comecem an investir na tecnologia desde já, essa história ainda deve levar algum tempo para se tornar realidade. As medidas necessárias não foram tomadas imediatamente quando grandes problemas surgiram ao longo da história da humanidade. As mudanças climáticas têm sido assim: além de causar grandes catástrofes em todo o mundo, elas também têm altos custos financeiros, e isso pode mudar algo.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/video/motor-movido-a-hidrogenio-promete-menos-poluicao-e-mais-eficiencia/45855